Depois do lançamento da versão anterior ter se esgotado quase instantaneamente após sua chegada ao Brasil, o Boston 11 chega com sutis atualizações, mantendo a essência do seu antecessor.
Sem entrar em polêmicas, mas já entrando :), nós entendemos que a Adidas errou na versão 10 ao fazer uma alteração tão expressiva em relação à versão 9. Acreditamos que a Adidas deveria ter mantido na 10 as características da versão 9 (sem placa, menor volume de sola, mais leve, faixa de preço menor) e ter lançado um segundo modelo (este!) e batizado de Boston Pro (como foi feito com o Adios, que existe em 2 versões, a “antiga” e a Pro).
Enfim, como a água já passou debaixo desta ponte, vamos ao que temos nas mãos: o Boston 11 mantém a propulsão das Energy Rods lançadas na versão 10, que são hastes com carbono infundido, que tem a mesma função das placas de carbono presentes em outros modelos, mas com economia de peso.
A sola tem aplicação de borracha desenvolvida em parceria com o fabricante de pneus alemão Continental, com excelente tração e boa resistência ao desgaste para uso no asfalto.
O cabedal foi ligeiramente renovado, respirável e de secagem rápida. Diferente da versão 9 e as anteriores, o objetivo do Boston 11 é entregar o corredor no fim de um treino longo ou prova menos desgaste, graças à economia de energia gerada pelas Energy Rods, combinadas à uma camada de Litestrike Pro. Numa preparação para a maratona, por exemplo, pode ser a diferença de 1 dia a menos de recuperação para poder treinar novamente, o que não é pouca coisa.
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