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Publicado em Histórias Lindas

Superação

17 de dezembro de 2020

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Superação

Essa é Gabrielle Andersen e sua chegada na Maratona de Los Angeles (1984). Essa era uma prova mais que decisiva para a história das mulheres no esporte. Ela era a primeira maratona olímpica feminina. As 50 mulheres que largaram naquele 5 de agosto, tinham muito mais do que 42Km a cumprir. Elas tinham a missão de mostrar ao mundo e principalmente, ao COI, que tinham condições de correr uma prova como essa. As condições eram difíceis: o dia estava quente, na casa dos 32°C e a umidade era altíssima também, cerca de 95%, e não havia sombras durante o percurso. Os postos de hidratação era bem mais espaçados do que atuais. Além disso, Gabrielle acabou não pegando a hidratação do último posto. Toda essa combinação fez com que a fundista entrasse no estádio cambaleante, numa das cenas mais impactantes dos jogos olímpicos até hoje. O corpo não obedecia mais os comandos, braços e pernas pareciam atrofiados. Gabrielle levou mais de 5 minutos para dar a volta na pista dentro do estádio, acompanhada, no cortorno da pista, pelos médicos que quiseram ajudá-la. Ela recusou ser atendida, porque isso a desclassificaria. Para Andersen, era a única chance de completar uma Maratona Olímpica, visto que ela já tinha 39 anos. A atleta declarou "A maior lembrança que guardo daquele dia foi ter cruzado a linha de chegada". Andersen não estava entre as favoritas e não tinha objetivo de pódio naquela prova. O maior feito era estar ali, na primeira maratona olímpica feminina. Ela nos deixa a seguinte lição "Mesmo sem ser o melhor, não significa que você não deveria tentar ao máximo. E não desistir. Por isso, acho que aquela imagem se eternizou. Não importa o que você faz, se faz com afinco tudo faz sentido.", numa entrevista em abril desse ano. Gratidão, Gabrielle Andersen, por nos ensinar que garra e determinação constroem caminhos incríveis. Obrigada por mostrar que vencedores são aqueles que persistem, sempre.

Boas, felizes, lindas e respeitosas corridas!

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